SÃO PAULO. Uma tomografia realizada anteontem para detectar a causa
da inflamação na garganta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
confirmou o diagnóstico de exames feitos nas últimas semanas: o tumor na
laringe foi eliminado. No entanto, só mesmo o exame de endoscopia, a
ser realizado em até seis semanas, é que vai confirmar definitivamente
que não existem outros tumores. Os médicos apenas irão se manifestar
sobre a eliminação do tumor depois do novo procedimento.
Lula está internado desde anteontem no Hospital Sírio-Libanês, depois de passar mal com dores, fadiga e tosse no final de semana. O ex-presidente faz hoje nova sessão de radioterapia contra o câncer de laringe diagnosticado em outubro do ano passado.
Como noticiou O GLOBO na sexta-feira, os médicos já acreditavam que o câncer fora eliminado.
— Ele melhorou do mal-estar, mas a inflamação (da mucosa da garganta) persiste. É possível que, com as próximas sessões, fique ainda um pouco mais inflamada — explicou ao GLOBO o oncologista Artur Katz, um dos que tratam o ex-presidente.
Segundo o oncologista, a inflamação na garganta é efeito da radioterapia.
— Isso sempre acontece, o que varia é a intensidade. No caso do ex-presidente, essa intensidade foi até menor — disse o médico, afirmando que Lula “colabora extraordinariamente” com o tratamento.
Os médicos têm defendido que Lula permaneça no hospital até o fim do tratamento, na sexta-feira. Ele deu entrada sem se alimentar ou beber líquido por mais de doze horas. Desde então, Lula tem recebido soro na veia para hidratação e nutrição. O uso de sonda para alimentação está descartado, por enquanto, segundo Katz.
— A resposta ao tratamento é muito boa. Quanto à alta, decidimos avaliar no dia a dia — afirmou o médico, para quem uma das vantagens da internação é que Lula tem feito mais sessões de fisioterapia e de fonoterapia.
Lula sentiu efeitos colaterais nas duas últimas semanas, quando queixou-se de rouquidão, dores e dificuldade de engolir. Ontem, o hospital divulgou boletim médico informando que Lula está “clinicamente bem e realizando tratamento fonoaudiológico, fisioterápico, hidratação endovenosa e assistência nutricional, alimentando-se por via oral”.
Lula está internado desde anteontem no Hospital Sírio-Libanês, depois de passar mal com dores, fadiga e tosse no final de semana. O ex-presidente faz hoje nova sessão de radioterapia contra o câncer de laringe diagnosticado em outubro do ano passado.
Como noticiou O GLOBO na sexta-feira, os médicos já acreditavam que o câncer fora eliminado.
— Ele melhorou do mal-estar, mas a inflamação (da mucosa da garganta) persiste. É possível que, com as próximas sessões, fique ainda um pouco mais inflamada — explicou ao GLOBO o oncologista Artur Katz, um dos que tratam o ex-presidente.
Segundo o oncologista, a inflamação na garganta é efeito da radioterapia.
— Isso sempre acontece, o que varia é a intensidade. No caso do ex-presidente, essa intensidade foi até menor — disse o médico, afirmando que Lula “colabora extraordinariamente” com o tratamento.
Os médicos têm defendido que Lula permaneça no hospital até o fim do tratamento, na sexta-feira. Ele deu entrada sem se alimentar ou beber líquido por mais de doze horas. Desde então, Lula tem recebido soro na veia para hidratação e nutrição. O uso de sonda para alimentação está descartado, por enquanto, segundo Katz.
— A resposta ao tratamento é muito boa. Quanto à alta, decidimos avaliar no dia a dia — afirmou o médico, para quem uma das vantagens da internação é que Lula tem feito mais sessões de fisioterapia e de fonoterapia.
Lula sentiu efeitos colaterais nas duas últimas semanas, quando queixou-se de rouquidão, dores e dificuldade de engolir. Ontem, o hospital divulgou boletim médico informando que Lula está “clinicamente bem e realizando tratamento fonoaudiológico, fisioterápico, hidratação endovenosa e assistência nutricional, alimentando-se por via oral”.
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